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quinta-feira, 30 de abril de 2015

Legado maldito de Dilma levou a ajuste que atinge em cheio a economia, avaliam deputados

Kaefer, Torres e Marchezan são autores de requerimentos que pediram a ida de Joaquim Levy à Câmara.
Deputados tiveram participação destacada na audiência pública conjunta realizada por três comissões da Câmara para discutir o ajuste fiscal com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Ao longo do debate nesta quarta-feira (29), tucanos fizeram vários questionamentos e alertaram para os efeitos perversos do saco de maldades patrocinado por Dilma para tentar combater a herança maldita que ela deixou para si mesma. Como destacaram os deputados, a conta da gestão desastrosa da economia está sendo paga pelos brasileiros.


Autor de um dos requerimentos que pediram a ida do ministro, Silvio Torres (SP) disse que há cinco meses o país sofre as consequências do ajuste fiscal. O tucano citou uma série de indicadores que mostram o cenário de crise: inflação aquecida, aumento do desemprego, queda da renda média,  saldo negativo nos aportes na poupança, elevação da taxa de juros, incremento do estoque da dívida, retração dos investimentos do PAC, além das contas de luz e dos combustíveis mais caras para o consumidor.

O tucano também fez a Levy pergunta sugerida por uma internauta que acompanha a página de Torres no Facebook: “O senhor acha justo que o trabalhador pague a conta pelo rombo gerado pelo governo?”. O deputado  teve que insistir para que o ministro comentasse a questão.

Também autor de requerimento para a realização da reunião, Alfredo Kaefer (PR) lembrou dos desafios de Levy para tocar o ajuste fiscal, até porque Dilma não comunga da linha histórica de pensamento econômico do ministro. O tucano cobrou um pedido de desculpas dos erros cometidos na condução da economia no final do governo Lula e em toda a gestão Dilma.

O parlamentar pelo PSDB-PR perguntou também a forma como o ajuste vem sendo tocado. “Não há outros caminhos? Acho que dá para ser amenizado com outras atitudes”, defendeu, ao citar, por exemplo, a questão da desoneração da folha de pagamento. Kaefer é a favor da redução da carta tributária incidente no sistema trabalhista.

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