A mutação E484K é uma das alterações identificadas na P.1 - a variante brasileira do vírus, identificada inicialmente em Manaus. A mesma mutação está presente nas variantes da África do Sul e do Reino Unido. A suspeita das autoridades sanitárias é de que a mutação E484K ajude o vírus a ser mais transmissível e provoque enfraquecimento da ação de anticorpos humanos. Os estudos sobre essas alterações ainda estão sendo realizados.
Os pesquisadores analisaram mil amostras coletadas durante o mês de fevereiro no Ceará e em outros sete estados (Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Alagoas e Minas Gerais). A mutação apareceu em 71,1% dos casos analisados no Ceará; foi o maior índice em comparação com os demais estados. (Do G1-CE / Foto: SVM/José Leomar)

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