Ele foi preso após agredir a profissional da unidade de saúde com a agulha do acesso que estava inserido nele. O homem jogou a agulha na direção do olho da vítima, chamando-a de “vagabunda” e agredindo-a com um soco no rosto e arranhões. Ele é portador do vírus do HIV, doença infectocontagiosa de alta transmissibilidade.
O agressor precisará comparecer mensalmente na sede da Central de Alternativas Penais para informar e justificar suas atividades, além de receber orientação psicossocial voltada à prevenção de prática de crimes. Ele ainda está proibido de manter qualquer tipo de contato com a profissional atingida.
Em sua decisão, a juíza considerou que o homem tem condições pessoais favoráveis para voltar à liberdade, porque é réu primário, além de ter “bons antecedentes" e “endereço certo”. “As medidas cautelares (são) suficientes para a garantia da ordem pública, da instrução criminal e da aplicação da lei penal”, concluiu Adriana. Ela decidiu não realizar audiência de custódia em virtude da confirmação de mais de 410 mil casos decorrentes da pandemia. (Do O Povo Online)

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