Recentemente tive a grata satisfação de ler um artigo postado na coluna Banquete Geral do portal do Sistema Maior de Comunicação, pelo jornalista Danilo Patrício, a cerca do aniversário do município, comemorado recentemente, quando Quixeramobim ganhou festa em praça pública com direito a bolo e, como relatou Danilo Patrício muitas declarações de amor. E, para mim, ganhou mais: ganhou as ponderações extremamente lúcidas de um cidadão que defende com propriedade os nossos mais caros bens: os culturais.
Lendo seu artigo, Danilo, penso naquele pai que agride constantemente o filho que diz amar. Para mim, amar significa cuidar. E é desse tipo de amor, concreto, que a cidade precisa. Seu posicionamento nos faz refletir sobre a responsabilidade de cada um de nós na preservação da nossa história e da nossa cultura.
Se amamos de verdade, preservamos, cuidamos do objeto do nosso amor. Quem ama não destrói. Admiro sua luta juntamente com os companheiros do Iphanaq em prol da preservação da nossa história real e não ideal.
Quem dera que cada um de nós quixeramobienses pudesse sentir um amor com A maiúsculo por esse chão e, sob o domínio desse sentimento, pudesse sentir orgulho do que fomos, do que faz de nós aquilo que somos e mais do que isso, lutássemos para preservar o pouco que ainda nos resta. Porque amor não se declara, se mostra com ações.
(Fonte: Sérgio Machado - Direto ao Assunto)
Sérgio seu texto nos porporciona novos olhares e reflexões importante sobre a nossa cidade, tão abandonada em relação a ações públicas municipais para uma melhor valorização cultural. Seu textos nos permite isso. obrigado pelo elogio ao trabalho de nossa Ong. IPHANAQ e pelo espaço sempre disponível na divulgação de nossas ações.
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