Os veículos de comunicação, responsáveis pela divulgação das propagandas eleitorais, passam, muitas vezes, por dificuldades financeiras e até estruturais, e durante o período de campanha, devem ceder espaço para inserções que venham a mostrar o perfil, as propostas os nomes e números dos postulantes. Isso, dentro do tempo determinado pela Justiça Eleitoral, que deve ser seguido a rigor.
Fato é que, o veículo é questionado, por vezes, pelos próprios candidatos, acerca de seu tempo na propaganda eleitoral, alegando, algumas vezes, uma certa imparcialidade da imprensa, o que não é verdade e se torna uma insinuação fora da realidade.
É importante lembrar que a imprensa obedece a Justiça. O compromisso de qualquer veículo de comunicação sempre será com a imparcialidade, de modo que, em qualquer eleição, nenhum candidato seja prejudicado ou beneficiado por atitudes irregulares. E, por esse motivo, os comunicadores e suas emissoras devem ser valorizados e respeitados, sendo poupados de insinuações que julguem a índole de profissionais e instituições.
Ademais, a Justiça e os próprios partidos podem ajudar nisso: mostrem aos candidatos onde os ‘is’ estão e como colocar os pingos. Afinal, como se almeja um mandato público sem conhecer o básico de um período eleitoral?
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