
Durante uma forte tempestade ocorrida no último sábado o teto do ginásio de esportes do Liceu Alfredo Almeida Machado de Quixeramobim desabou. A área já estava interditada a quase dois anos devido ao comprometimento da estrutura metálica.
Roberto de Carvalho, diretor do colégio, afirma que devido a interdição do ginásio os alunos estão sem aulas práticas de Educação Física limitando assim os professores a darem apenas aulas teóricas, o que de certa forma prejudica o aprendizado dos alunos.
O diretor também ressalta que a construção do ginásio e do prédio do Liceu que já apresenta várias rachaduras nas paredes, e desde 2008 está passando por reformas, foi executada por diferentes construtoras e estas, por sua vez, costumam terceirizar os serviços comprometendo assim a qualidade e dificultando contato com as mesmas para que se tente resolver o problema. Segundo ele a empresa responsável pela construção do ginásio já foi notificada judicialmente.
Sabe-se que ao ser diagnosticado algum problema na estrutura de um prédio, ele deve ser interditado. Em se tratando de um caso como o do complexo educacional do Liceu a estrutura metálica deveria ter sido desmontada para que se evitasse um incidente como este, evitando assim que o material utilizado sofra danos ou até mesmo perda total.
A construção do Liceu e do ginásio custou aos cofres públicos R$ 1,88 mi do Programa Alvorada. Até o momento não se tem previsão de data e nem de verba para a reforma.
(Fonte: Jornalismo do Sistema Maior de Comunicação)
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