Foto: Arquivo/SMC |
Hoje, os trilhos mudaram o curso, restando a ponte, monumento que simboliza a capacidade humana de transpor obstáculos e aproximar os seres, haveres e viveres de todos os sertões.
Foto: Arquivo/SMC |
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Conheço esta ponte desde menino. Atravessei-a, muitas vezes, na juventude, com medo de escorregar, ao pisar em algumas tábuas mal cuidadas e despencar do alto nas pedras ou na areia do rio, sobretudo no inverno. Na época, década 60, era mais seguro ir pulando de dormente em dormente, mas se tornava muito perigoso quando ao nosso encontro vinha um trem a apitar pedindo passagem e tínhamos que, nas laterais, procurarmos meio de não sermos esmagados ou projetados lá embaixo. Pior, se a composição era longa e lenta, ou se tínhamos que atravessá-la forçadamente à noite, no escuro, quando voltávamos de pescaria e, por o rio achar-se em cheia, não o podermos transpor a pé. Que bom ainda esteja de pé! --Renato Saldanha.
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