O corpo de Danielle foi encontrado em um sítio vizinho ao da sua família, na localidade de São Gonçalo, sem roupa e com ferimento no olho esquerdo. Ela estava desaparecida desde a noite do dia 24. Zé do Valério havia trabalhado no sítio da família, onde a universitária estava antes de sumir, prestando serviços como vaqueiro e amansando animais.
A Polícia Civil de Pedra Branca trabalha, desde que iniciou a investigação do crime, na captura de José Pereira, que após o crime desapareceu no mato, na região do Sertão Central. As buscas ao acusado se intensificaram por toda a região e mobilizaram uma grande quantidade de agentes de segurança e até mesmo de um helicóptero da CIOPAER - Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas, mas nem rastro de Zé, que ganhou Valério no sobrenome por ter morado em uma localidade com esta alcunha "Valério".
Com habilidade de se camuflar no mato, Zé do Valério caminha pelos sertões cearense em fuga e desafiando a Polícia. 60 dias depois do crime, a caçada por ele continua e agora com novos desafios. O acusado cruzou a fronteira do Ceará com o Piauí e agora busca investida de fuga em municípios do Estado vizinho, o que dificulta a ação dos agentes cearenses.
Em meio a toda essa emblemática situação está a família de Danielle, que já ofertou 10 mil reais para quem encontrar o criminoso, considerado psicopata e acusado de outros crimes com o mesmo modus operandi.
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