"Não significa apoio irrestrito. Estamos, como todos os outros partidos, apreciando matéria por matéria e estaremos votando aquelas que acharmos importantes para o país", disse o líder.
Com o recuo do apoio formal por parte do PR, o governo só conta com o próprio partido do presidente na base aliada: o PSL, que atualmente tem a segunda maior bancada na Câmara dos Deputados, com 52 parlamentares.
Para tentar se reaproximar das bancadas partidárias, o presidente Jair Bolsonaro indicou para a liderança do Senado um parlamentar mais experiente – Fernando Bezerra (MDB-PE), que prometeu “estreitar” relações com partidos políticos.
Líderes partidários reclamam da falta de diálogo do governo e de demandas com emendas e distribuição de espaços nos estados que não estão sendo atendidas. Ameaçaram, inclusive, não aparecer em reunião convocada pelo presidente como forma de marcar posição. (Do G1)
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