1 minuto com Sérgio Machado: Camilo Santana – Um líder em tempos de crise

Há cerca de vinte dias que as ruas do Ceará se transformaram em palco para as centenas de ataques praticados por diferentes organizações criminosas que atuam por aqui. Esses grupos não têm medido esforços para espalhar o terror por todo o Estado, comandando, de dentro das cadeias, a maior série de atentados da história do Ceará.

E toda essa série de ataques têm como único objetivo fazer com que o governo recue e abra mão do seu propósito de endurecer as ações de combate ao crime organizado. Em apenas três semanas, já foram registrados mais de 220 ataques contra veículos, prédios públicos, repartições privadas, torres de transmissão, pontes e viadutos.

Mas todo esse esforço criminoso esbarrou na postura firme do governador Camilo Santana, que como todo líder em tempos de crise, não recuou, mas, pelo contrário, reassumiu seu compromisso com a Segurança Pública, atuando de maneira inteligente e corajosa, de forma a impedir que o caos social se apoderasse de todo o Estado.

Em um primeiro momento, Camilo conseguiu, o apoio do governo federal, que enviou tropas da Força Nacional para ajudar o policiamento no Estado. Em seguida, Camilo fechou 67 cadeias no interior, concentrando os presos na Região Metropolitana.

Logo depois, sancionou a lei da recompensa; convocou policiais da reserva; ordenou a retirada das tomadas das celas dos presídios; quase dobrou o limite de horas extras para policiais e bombeiros; criou banco de dados sobre veículos destruídos nos ataques, e fez tudo isso com a aprovação unânime da Assembleia.

Portanto, é um erro crasso achar que o governo nada têm feito para debelar os ataques. E mais que um erro, é desonesto e infantil reproduzir teorias da conspiração para tentar explicar o que tem acontecido no Estado, tentando, a todo custo, manchar a imagem de quem tem se empenhado para combater o crime no Ceará.