A dúvida é sobre a eficácia desse tipo de postura. Agressividade em campanha costuma ser até eficaz para tirar voto dos adversários, mas costuma aumentar a rejeição de quem bate.
De todo modo, rendeu momentos bastante quentes. No começo, o General Theophilo até tentou ser conciliador. Quando o candidato do Psol fez críticas à concepção do tucano para a segurança e o comparou a Moroni Torgan (DEM), o General respondeu com elogios a Ailton e às ideias. Mas, daí, o clima esquentou muito.
Quando Ailton criticou o General por não conhecer personagens do partido onde está, Theophilo respondeu: “Não sou político experiente. Você já está dentro dessa sujeira há muito tempo”.
Quando Ailton foi questionado pelo General sobre ajuste fiscal, o tucano disse que não se satisfez com a resposta. Ao que Ailton disse que ele não se satisfez porque não presta atenção.
Já Hélio Góis (Psol), confrontado sobre a postura de parlamentar do partido acerca de agrotóxico, disse: “Ele não sou eu”. A seguir, disse que Ailton também não deve ser responsabilizado pelo “primeiro prefeito do Psol”, acusado de improbidade. Numa referência a Clécio Luís, de Macapá, que já deixou o partido.
Hélio disse ainda que “comunista gosta de dinheiro”, ao que Ailton respondeu que o adversário “sabe debater apenas na base da provocação”. (Do O Povo)

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