No âmbito radioativo, o Césio 137 só não foi maior que o acidente na usina nuclear de Chernobyl, em 1986, na Ucrânia, segundo a Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen).
O incidente teve início depois que dois jovens catadores de papel encontraram e abriram um aparelho contendo o elemento radioativo, um pó branco que brilhava no escuro, depois chamado de o "brilho da morte". A peça foi achada em um prédio abandonado, onde funcionava uma clínica desativada. O elemento radioativo contaminou centenas de pessoas. Quatro pessoas morreram, entre elas uma criança.
Mesmo passadas três décadas da tragédia, o acidente ainda deixa resquícios de medo. Um exemplo é a situação do local onde morava uma das pessoas que encontraram a peça. A casa em que vivia o catador foi demolida no mesmo ano em que tudo ocorreu. Apesar de o solo ter sido todo retirado e ter sido substituído por várias camadas de concreto, nunca mais qualquer tipo de construção foi feita no local.
Postado por: Jornalismo - Sistema Maior de Comunicação
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