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terça-feira, 24 de maio de 2016

O homem-bomba do Ceará

Pivô de delação que tira hoje o sono da cúpula do PMDB, e que provocou a queda do ministro do Planejamento Romero Jucá, o cearense Sergio Machado é dono de trajetória singular na política local e nacional. Empresário de sucesso na juventude alçado a um dos homens mais poderosos do governo Tasso Jereissati (PSDB), Machado já nutriu ambições pelo governo do Estado e acabou se tornando um dos mais longevos executivos dos governos petistas.

Presidente da Transpetro de 2003 até fevereiro de 2015, o cearense é acusado de operar em nome de seu “padrinho” na estatal, Renan Calheiros (PMDB-AL). Em delação, o ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, disse ter recebido R$ 500 mil de propinas dele.

Em dezembro do ano passado, sua casa em Fortaleza, no bairro Dunas, foi alvo de busca e apreensão na Operação Lava Jato. Desde então, tem se defendido com postura discreta, distante dos holofotes. No início deste mês, foi alvo de novo pedido de inquérito.

Desde a semana retrasada, O POVO tenta diariamente entrar em contato com Machado. Nas redes sociais, o ex-presidente da Transpetro trocou o nome pelo qual fez carreira política por seus nomes menos conhecidos - “José Oliveira”. (Do O Povo Online)

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