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terça-feira, 21 de abril de 2015

PT pressionou para que Dilma não vetasse aumento do fundo partidário

Rifa partidária A pressão para que Dilma Rousseff sancionasse o Orçamento de 2015 sem vetar a emenda que triplicou o valor de repasses para o fundo partidário veio principalmente do PT. O partido –que teve seu tesoureiro preso e teme ter as contas bloqueadas em ações na Justiça Eleitoral e outras decorrentes da Operação Lava Jato– não poderá contar mais com doações de empresas por decisão do diretório nacional. Juntamente com o PMDB, a sigla será a mais beneficiada pelo aumento da verba.

Bicho pega Parte do governo avaliava que, com o veto, Dilma mostraria que está em sintonia com o clamor de uma parcela da população que a reprova e, ao mesmo tempo, demonstra profunda rejeição aos partidos.

Bicho come Prevaleceu, no entanto, a avaliação de que seria pior se a presidente precisasse editar uma medida provisória para restabelecer o fundo partidário, que ficaria zerado com o veto.

Aviso… Relator das contas de 2014 de Dilma, o ministro do TCU Augusto Nardes contou a colegas que avisou a presidente das falhas nos cálculos da Previdência.

… prévio A conversa teria ocorrido na abertura da Copa do Mundo, no Itaquerão. Na ocasião, Dilma teria prometido analisar o caso.

Rodízio Na véspera de jantar com Dilma, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) dividiu a mesa com Aécio Neves (MG). O tucano quis assegurar que, caso o PSDB formalize pedido de impeachment, o presidente da Câmara o analisará.

Veja bem Aécio esteve nesta segunda-feira com FHC no Rio. Além do ex-presidente, preocupa os tucanos a postura anti-impeachment dos também paulistas José Serra e Aloísio Nunes. (Da Coluna Painel)

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