O Governo Federal começará a veicular, a partir de hoje, a campanha do Carnaval contra o vírus HIV, o transmissor da aids. As duas peças para televisão aberta, os spots de rádio, panfletos e outras estratégias são voltados para a população jovem e adulta, sem limitação às festas carnavalescas: fazem referência à Copa do Mundo, celebrações comuns e regionais.
Com o slogan “Se tem festa, festaço ou festinha, tem que ter camisinha”, a campanha vai custar R$ 15 milhões para ser executada ao longo de todo este ano. Como comparação, em 2013, a publicidade do Programa Mais Médicos desembolsou R$ 36,8 milhões, e a da prevenção da aids como um todo, a despesa foi de R$ 21,6 milhões.
Jarbas Barbosa, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, defendeu o foco amplo da campanha, jovens e adultos, e não um foco específico nas populações mais vulneráveis, como gays de pouca idade e prostitutas. “No dia 1º de dezembro de 2013 (Dia da Luta Contra a Aids], a gente lançou as peças permanentes, que não são fixadas no Carnaval. Lá temos peças específicas para jovens gays, travestis e prostitutas. Para essa, o centro é o Carnaval, sem deixar a população ter a falsa ilusão que alguém esta protegido. Qualquer relação sexual desprotegida com alguém infectado é capaz de transmitir o vírus”, alertou o secretário. (Fonte: Jornal OPOVO)
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