Para Isney, a Cooperativa desempenha um papel preponderante na economia de Quixeramobim, sendo a principal fonte geradora de emprego e renda do município e que, ao contrário do que se especula, não haverá demissão em massa, ou encerramento de atividades: “Os riscos que a Cooperativa sofre são riscos e oscilações de mercado, como qualquer empresa. Nós entendemos que algumas vezes o nome da Cooperativa esteja no foco de algumas discussões, mas é importante esclarecer que não há por que as pessoas se preocuparem, que nada de anormal está acontecendo na Cocalqui”, disse.
A Cooperativa trabalha como fornecedora de produtos para grandes empresas internacionais e, por questões de mercado e concorrência, aumento e diminuição de demanda de produção, há alterações no corpo funcional. Segundo ele, diariamente acontecem admissões ou desligamentos na cooperativa, o que é comum em um ambiente que emprega cerca de três mil pessoas.
Em alguns períodos a demanda de mão-de-obra é maior, o que requer um aumento na contratação. Em outros, as encomendas são menores e acaba havendo necessidade de uma menor quantidade de mão-de-obra, com desligamento de cooperados, que passam a ter prioridade de readmissão. “Desde nossa fundação sempre tivemos estes ajustes sazonais e isto é normal e vital para a manutenção da Cooperativa”, afirmou.
João Isney enfatizou ainda que a cooperativa mantém um diálogo permanente com os seus cooperados e que esses desligamentos, quando ocorrem são discutidos com os envolvidos e que faz parte da prática da instituição tentar readmiti-los de acordo com as necessidades da Cocalqui.
Postado por: Jornalismo - SMC
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