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sábado, 4 de maio de 2013

Quixadá: Vacina da gripe A é dada nos bancos

Prorrogada até o próximo dia 10 de maio, a campanha de vacinação contra o Influenza, como é mais conhecido o vírus H1N1, está sendo intensificada na cidade de Quixadá. A Secretaria de Saúde do Município resolveu imunizar pessoas acima de 60 anos, gestantes, mulheres de resguardo e crianças abaixo dos dois anos até dentro das agências bancárias. A iniciativa conta com o apoio dos gerentes. Além dos bancos, a vacina está disponível nos postos de saúde da cidade e da zona rural.

Para o aposentado Antônio Vicente de Lima, 60 anos, poder receber a dose de imunização enquanto faz o saque do benefício do INSS foi uma surpresa agradável. Como ele mora na zona rural e só aparece na cidade uma vez por mês, justamente para retirar a aposentadoria, teria dificuldade para se vacinar. Geralmente a fila no banco é enorme. Quando consegue realizar o saque já é hora da lotação retornar para o distrito de Cipó dos Anjos, onde mora.

O gerente da Caixa Econômica Federal, Vilmar Lima, considera a iniciativa muito importante. Enquanto aguardam o atendimento, dentro das agências, os correntistas podem receber a dose de imunização, se livrando da perigosa gripe.

Ao mesmo tempo não precisam se deslocar para o hospital ou algum posto de saúde. Para ele, "cliente bom é cliente saudável. Não se trata apenas de um ato social, mas de cidadania, de salvar vidas", ressalta. Segundo a coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI) em Quixadá, Andrea Pinheiro Pereira, até ontem a cobertura de vacinação havia atingido quase 65% no município.

A meta estipulada pela Secretaria Nacional de Saúde (SNS) é 80%. O trabalho de imunização foi iniciado no último dia 24. Além dos postos de saúde e bancos as equipes de saúde realizaram vacinações no Centro de Hemodiálise, na Central de Marcação, Hospital Maternidade, Hospital Municipal, na casa de acolhida dos idosos Remanso da Paz e até na cadeia pública.

Quando a meta de vacinação for atingida será possível atender às outras faixas da população. É uma exigência da SNS. Mas, por enquanto, quem não tiver direito à dose gratuita poderá recorrer às farmácias e clínicas médicas. A vacina custa em média R$ 80,00. O valor é o mesmo disponibilizado pelos laboratórios, o Butantã, no Brasil, e o Louis Pasteur, na França, para o Governo Federal, acrescentou a coordenadora do PNI. (Fonte: Jornal Diário do Nordeste)

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