O candidato a deputado federal pelo Partido da Social Democracia Brasileiro (PSDB), Tomás Figueiredo Filho, foi o entrevistado desta quinta-feira, do Programa Repórter Ceará.
Tomás Filho abordou inicialmente a situação do funcionalismo público estadual, e afirmou estar comprometido a valorizar o servidor público, e defender o piso nacional do professor. Já sobre o servidor da segurança, ou seja, os policiais, o candidato criticou a carga horária de treinamento de formação e preparação de dos mesmos. “O tempo não é suficiente para profissionalizar realmente o policial”, disse.
O deputado defende uma maior geração de emprego e distribuição das riquezas para o interior do Estado, valorizando e, principalmente, incentivando financeiramente a agricultura, diminuindo assim, o êxodo rural em todo o Estado do Ceará.
O tucano mostrou-se ainda, a favor da criação de novos municípios. “A pequena célula que deseja se tornar um ente independente, não atrapalha, pelo contrário, ajuda o município, pois ela vai receber uma fatia maior da união, fazendo chegar à população melhor qualidade no serviço público”, afirmou.
Tomás Figueiredo, afirmou que as soluções para se resolver os atuais problemas da saúde, e evitar que os grandes hospitais da capital recebam uma enorme quantidade de pacientes, é oferecer recursos aos municípios, para que estes possam ofertar um melhor atendimento, compondo as unidades hospitalares de ambulâncias confortáveis e uma estrutura bem preparada.
O candidato associou a temática saúde à distribuição de água no Estado, que segundo ele, pode acarretar sérios problemas de saúde, por contaminação. “É preciso melhorar a distribuição de água no Estado. Sobral, uma das mais importantes cidades da região norte do Ceará, ainda tem distribuição por carros pipa. É inadmissível se encontrar carros pipa andando por lá ainda. Não seria melhor a dona de casa abrir a torneira e ver água?”, disse.
Para diminuir a pobreza no Estado, o atual deputado estadual, defende a proposta elaborada por Marcos Cals em sua plataforma de governo, que é a implantação do projeto "Vida Melhor", que consiste em um cartão que garantirá, por mês, R$ 50(cinquenta reais) por pessoa. O Programa será voltado para pessoas que estão abaixo da linha da pobreza. O projeto custará por ano R$ 300 milhões, o que afirma ser da receita do Fundo Estadual de Combate à Pobreza (Fecop).
Postado por: Jornalismo - SMC
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