Neste final de semana, nos dias 27 e 28 de junho aconteceu em São Luís do Curu, zona norte do estado, o curso de GERENCIAMENTO DE CRISES E RESGATE EM SITUAÇÕES HOSTÍS, realizado pelo C.A.R.V. (Centro de Aperfeiçoamento de Resgate a Vida) que contou com a presença de 37 alunos de várias cidades do Ceará, entre eles 16 de Quixeramobim.
Este curso é realizado na mata onde os alunos são colocados em uma situação com comida e água escassa, onde a única alimentação é uma laranja e uma banana durante o dia.
Realizam resgate de vítimas em abismos, trabalham em equipe para conseguir sair de situações críticas onde jamais sem o trabalho em grupo seria possível. Aprendem a utilizar bússola e vencer medos. Fazem uma caminhada de aproximadamente 50 km dentro de matas e trilhas, onde durante este percurso vão aparecendo os desafios.
O frio vem juntamente com a madrugada, que após uma caminhada de 20km chegam ao local onde passarão o resto da noite. Mas antes de ter um pequeno descanso, partem para a localização de vítimas com bússola. Somente depois de cumprida a tarefa, é servido um copo de sopa e liberado para um breve repouso.
Aos primeiros raios do sol, se nota nos participantes o cansaço e o desgaste mental. Com pouca alimentação os alunos partem para salvamento aquático, aproveitando as águas geladas do açude do Curu para repor algumas energias. A caminhada continua mas com a sensação de alívio pelo amanhecer do dia.
Durante o retorno para casa, mais etapas do curso tem que serem vencidas, como transportar vítimas suspensas pôr um cabo para não enfrentar as águas do rio, atravessar cabo submerso sobre água e lutar contra seu próprio corpo para resistir os últimos momentos.
Já pelo final da tarde quando se avista a BR-222, o alívio é observado, mas antes do final mais uma surpresa, uma descida de rapel nas águas do rio Curu para a certeza de que todos que ali chegaram conseguiram vencer seus limites e ter a convicção de que estão preparados para enfrentar todos os desafios que surgirem.
Este curso é realizado na mata onde os alunos são colocados em uma situação com comida e água escassa, onde a única alimentação é uma laranja e uma banana durante o dia.
Realizam resgate de vítimas em abismos, trabalham em equipe para conseguir sair de situações críticas onde jamais sem o trabalho em grupo seria possível. Aprendem a utilizar bússola e vencer medos. Fazem uma caminhada de aproximadamente 50 km dentro de matas e trilhas, onde durante este percurso vão aparecendo os desafios.
O frio vem juntamente com a madrugada, que após uma caminhada de 20km chegam ao local onde passarão o resto da noite. Mas antes de ter um pequeno descanso, partem para a localização de vítimas com bússola. Somente depois de cumprida a tarefa, é servido um copo de sopa e liberado para um breve repouso.
Aos primeiros raios do sol, se nota nos participantes o cansaço e o desgaste mental. Com pouca alimentação os alunos partem para salvamento aquático, aproveitando as águas geladas do açude do Curu para repor algumas energias. A caminhada continua mas com a sensação de alívio pelo amanhecer do dia.
Durante o retorno para casa, mais etapas do curso tem que serem vencidas, como transportar vítimas suspensas pôr um cabo para não enfrentar as águas do rio, atravessar cabo submerso sobre água e lutar contra seu próprio corpo para resistir os últimos momentos.
Já pelo final da tarde quando se avista a BR-222, o alívio é observado, mas antes do final mais uma surpresa, uma descida de rapel nas águas do rio Curu para a certeza de que todos que ali chegaram conseguiram vencer seus limites e ter a convicção de que estão preparados para enfrentar todos os desafios que surgirem.
(Fonte: http://www.crisanto.jor.br)
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