Fui prefeito de Quixeramobim de 1997 a 2004, sendo este último ano semelhante ao que estamos vivendo, de muitas chuvas e enchentes que fizeram e fazem sofrer o povo do Ceará. Na minha terra, tanto antes como agora foram muitos os prejuízos: estradas destruídas, escolas interditadas; pontes em ruínas; plantações perdidas; comércio estagnado; desabrigo; doenças contagiosas, entre outras mazelas.
Tudo foi avaliado por orientação da Defesa Civil para que o socorro do governo federal pudesse chegar aos municípios arrasados pela força da natureza. Em meio ao drama das populações atingidas em cheio pelo fenômeno era uma Avadan (Documento de Avaliação de Danos) vai, um Adavan vem e pouco ou quase nada se fez à época. Cinco anos depois o drama se repete. As chuvas novamente deixaram de ser um motivo de regozijo para o cearense e se transformaram em calamidade pública. Temos motivos sobrados para acreditar que as prometidas ajudas do governo da União mais uma vez vão se perder entre nuvens carregadas de ilusão e descaso. Os recursos prometidos em 2004 nunca chegaram cá entre nós. Se não fossem as ações determinadas das prefeituras aliadas ao apoio do governo do Estado, como acontece agora, e principalmente a solidariedade de nossa gente, certamente seriam estes anos piores que os das grandes secas, 1879, 1915, 1958, 1983.
No Nordeste, são duzentos mil desabrigados e pouca sensibilidade do governo federal. A equipe econômica não acena com nenhuma providência financeira substancial para reparar os danos que atingiram quase toda a região. O que se vê são Medidas Provisórias para todo gosto, socorro às montadoras, bancos falidos, grandes indústrias etc. Já para socorrer os desabrigados, dinheiro só quando Deus der bom tempo. É por isso que entre nós nordestinos existe uma certeza, tanto faz ser seca como enchente, temos que estar preparados para o pior. Até porque, se formos esperar por dinheiro do governo federal, lá na roça, morre o boi e o quem o tange (Cirilo Pimenta – Deputado estadual/PSDB).
Tudo foi avaliado por orientação da Defesa Civil para que o socorro do governo federal pudesse chegar aos municípios arrasados pela força da natureza. Em meio ao drama das populações atingidas em cheio pelo fenômeno era uma Avadan (Documento de Avaliação de Danos) vai, um Adavan vem e pouco ou quase nada se fez à época. Cinco anos depois o drama se repete. As chuvas novamente deixaram de ser um motivo de regozijo para o cearense e se transformaram em calamidade pública. Temos motivos sobrados para acreditar que as prometidas ajudas do governo da União mais uma vez vão se perder entre nuvens carregadas de ilusão e descaso. Os recursos prometidos em 2004 nunca chegaram cá entre nós. Se não fossem as ações determinadas das prefeituras aliadas ao apoio do governo do Estado, como acontece agora, e principalmente a solidariedade de nossa gente, certamente seriam estes anos piores que os das grandes secas, 1879, 1915, 1958, 1983.
No Nordeste, são duzentos mil desabrigados e pouca sensibilidade do governo federal. A equipe econômica não acena com nenhuma providência financeira substancial para reparar os danos que atingiram quase toda a região. O que se vê são Medidas Provisórias para todo gosto, socorro às montadoras, bancos falidos, grandes indústrias etc. Já para socorrer os desabrigados, dinheiro só quando Deus der bom tempo. É por isso que entre nós nordestinos existe uma certeza, tanto faz ser seca como enchente, temos que estar preparados para o pior. Até porque, se formos esperar por dinheiro do governo federal, lá na roça, morre o boi e o quem o tange (Cirilo Pimenta – Deputado estadual/PSDB).
Deputado o lenga-lenga é o mesmo de sempre, porém com uma diferença subtancial. qual é ela?
ResponderExcluiro país é administrado por pessoas que ctiticava tudo e a todos, e que agora faz com maestria e competência coisas bem piores, quando se trata de proteger os que êles chamavam de descamisados.são mais burrocráticos,perdão, burocráticos, mais preguiçosos, criam ong's para desviar recursos, tudo legalmente, etc.dão uma nova roupagem aos programas sociais, fugindo da essência(veja carta do Frei Beto a respeito),criam novos currais eleitoreiros, não eleitorais,criam o mensalão, os sangue-sugas, o cuecão e outros ão, e elegem a todos os envolvidos. você quer mais ou é pouco?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir