Em Quixadá, município situado a 168 km de Fortaleza, vive uma crise na segurança pública local. Um simples cartaz colocado na entrada de um apartamento comercial na Travessa Tiradentes chamou a atenção de quem passava em frente. Muitas pessoas pararam para ler a mensagem exporta ao público. "Fomos Assaltados!" “Por motivo de segurança pedimos aos nossos clientes e amigos que vierem falar conosco, favor chamar, em voz alta, o nosso nome. Batam palmas, gritem... não saiam sem ser atendidos. Obrigada!”. O cartaz foi colocado na manhã desta sexta-feira, e horas depois o cartaz já havia sido rasgado por vândalos.
O cartaz chama atenção por estar exporto no Calçadão Central, em pleno Centro da cidade de Quixadá. “Parece coisa de capital como Fortaleza, São Paulo ou Rio de Janeiro, visto em muitas vezes na televisão. Estamos vivendo horrores na minha eterna e querida terra dos monólitos”, desabafa a senhora Maria Luiz Santana, 52 anos, moradora próxima ao comércio assaltado.
O cartaz chama atenção por estar exporto no Calçadão Central, em pleno Centro da cidade de Quixadá. “Parece coisa de capital como Fortaleza, São Paulo ou Rio de Janeiro, visto em muitas vezes na televisão. Estamos vivendo horrores na minha eterna e querida terra dos monólitos”, desabafa a senhora Maria Luiz Santana, 52 anos, moradora próxima ao comércio assaltado.
No prédio fica a Associação dos Municípios do Sertão Central e uma empresa de contabilidade. "Tentamos falar com um dos responsáveis, mas não obtivemos respostas, os mesmos temem represália do bando".
A onda de violência no interior do Ceará é assustadora. Ficar a noite em uma calçada colocando conversa em dia com os amigos não se vê mais em Quixadá, a população está presa dentro das suas casas com receio de ser vítima da imperiosa violência urbana interiorana.
Enquanto os cidadãos se trancam nas suas residências, o comércio vira o alvo principal. Os comerciantes estão com medo e alguns já estão investindo pesado em segurança eletrônica e particular.
A violência muda a rotina dos interioranos, nos bares da cidade o assunto que dominava era a paixão nacional do brasileiro, o futebol que foi colocado para o escanteio. Atualmente, nas rodas de conversas não se fala em outra coisa a não ser nos últimos acontecimentos assustadores em Quixadá. Já na ala feminina, o capítulo da novela fictícia foi colocado de lado.
A população não vê a hora do Ronda do Quarteirão chegar em Quixadá. Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública do Ceará, o ronda chegará à terra dos monólitos até o fim do mês de julho.
Enquanto os cidadãos se trancam nas suas residências, o comércio vira o alvo principal. Os comerciantes estão com medo e alguns já estão investindo pesado em segurança eletrônica e particular.
A violência muda a rotina dos interioranos, nos bares da cidade o assunto que dominava era a paixão nacional do brasileiro, o futebol que foi colocado para o escanteio. Atualmente, nas rodas de conversas não se fala em outra coisa a não ser nos últimos acontecimentos assustadores em Quixadá. Já na ala feminina, o capítulo da novela fictícia foi colocado de lado.
A população não vê a hora do Ronda do Quarteirão chegar em Quixadá. Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública do Ceará, o ronda chegará à terra dos monólitos até o fim do mês de julho.
(Fonte: http://diariocentral.blogspot.com)
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