De acordo com Nidovando Pinheiro, presidente da Associação Cearense de Supermercados, tanto a indústria que produz como os supermercados que armazenam estes alimentos vão sentir o impacto dessa alta anunciada pela companhia cearense. E este aumento vai acabar sendo repassado também aos consumidores.
"Da carne com certeza vamos sentir um reajuste acima de 5%, a parte de laticínios e iogurtes também vão sofrer impacto. A própria indústria demanda muita energia para produzir esses itens, bem como os supermercados para armazená-los", explica.
Para o analista de mercado da Central de Abastecimento do Ceará (Ceasa), Odálio Girão, grandes, pequenos e médios produtores do agronegócio vão sentir muito mais o impacto desse aumento na hora de abastecer o mercado.
"Aquele produtor do agronegócio vai sentir muito mais, porque ele tem que abastecer o mercado nacional produzindo em grande escala, além de ter que fazer as exportações, pois produz em grande escala. Mas também vão sentir os efeitos aquele pequeno e médio produtor que se utiliza da irrigação, tudo isso demanda energia elétrica", afirma. (Do G1-CE)
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