Para receber a doação, Marina precisou encontrar um doador compatível, raro entre pessoas que não são da família. Ela acreditava ser filha única, mas descobriu ter uma irmã aos 32 anos.
"No momento mais difícil da minha vida, enquanto procurava respostas para tudo que acontecia, Deus me presenteou da forma mais surpreendente possível. Dentre milhares de pessoas cadastradas no mundo inteiro para doação de medula óssea, a única compatível comigo é minha irmã. Sim! Descobri aos 32 anos, durante a luta contra o câncer, que não sou filha única", afirmou.
Sobre a irmã, Marina Alves agradece a irmã e fala da expectativa de juntas conhecer o seu pai.
"Lumara, você trouxe luz para um momento sombrio e ajudou a resgatar a minha fé. Às vezes fecho os olhos e imagino o momento em que vamos, juntas, abraçar o nosso pai (que não vê a hora de te conhecer) e celebrar a sua chegada com toda a família. Esse é o maior tesouro da vida. Obrigada por existir".
No momento mais difícil da minha vida, enquanto procurava respostas para tudo que acontecia, Deus me presenteou da forma mais surpreendente possível. Dentre milhares de pessoas cadastradas no mundo inteiro para doação de medula óssea, a única compatível comigo é minha irmã. Sim! Descobri aos 32 anos, durante a luta contra o câncer, que não sou filha única.
A história por trás dessa descoberta é cheia de detalhes e envolve pessoas que não vou expor aqui. O que importa nesse momento é o laço forte que já estamos construindo e o propósito de Deus para nossas vidas.
Lumara, você trouxe luz para um momento sombrio e ajudou a resgatar a minha fé. Às vezes fecho os olhos e imagino o momento em que vamos, juntas, abraçar o nosso pai (que não vê a hora de te conhecer) e celebrar a sua chegada com toda a família. Esse é o maior tesouro da vida. Obrigada por existir. (Do G1-CE)
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