O tema não surgiu de um pensamento qualquer, mas, sim, de relatos que alcançaram as ondas do rádio e impuseram críticas a essa falta de remédios para distribuição gratuita para a sociedade.
É crucial, antes de qualquer novo governo, que haja conhecimento do estoque de medicamentos na CAF para, em ausência de alguns, realizar a solicitação para reposição. Isso não só ressalta a atenção aos detalhes, mas o amparo social da gestão em relação aos munícipes.
Considerando o cenário de pandemia vivenciado há mais de um ano e observando as dificuldades econômicas que o Brasil vem enfrentando nos últimos anos, o poder de compra do brasileiro, no aspecto geral, decaiu. Assim, medicamentos com preços elevados para o controle e tratamento de doenças deixaram de ser comprados e passaram a ser demanda popular. Por isso, a importância de existir um estoque.
Que não se faça como políticos de fachada, que utilizam o pleito eleitoral para prometer planetas e universos e que, depois, não executam. Como diria uma quixeramobinense: “Quando é na política eles dizem que não vai faltar remédio, mas passado esse período, esquecem. E quem quiser morrer, que morra para comprar”. Que não se espere uma reclamação ou tornar uma demanda pública para que alguma ação seja executada. É preciso agir ontem. Com a saúde não se brinca.
1 Minuto com Sérgio Machado
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