1 Minuto com Sérgio Machado: O novo mundo das cidades inteligentes

Pensar em uma cidade desenvolvida é associar esse desenvolvimento ao uso de tecnologias, a qualidade de vida dos moradores e o quanto essa cidade consegue lidar com as finanças públicas, sempre prezando pelo equilíbrio econômico para que o cofre público não sofra sangria. Considerando a velocidade que a ciência caminha, não seria estranho se, nos próximos anos, observássemos cidades inteligentes espalhadas por todo o mundo, sendo elas construídas do zero ou adaptadas a uma nova realidade.

Se em 2020 o mundo passou a enfrentar a pandemia e deu mais atenção ao meio ambiente e à ciência, os próximos anos serão os responsáveis por mudar a sociedade e o modo como vivemos. Apostar em cidades inteligentes é isso: implantar um sistema eficaz de comunicação entre a população e a gestão, além de desenvolver mecanismos ambientais, tecnológicos e sociais para dar comodidade e aumentar a qualidade de vida.

Pode parecer assunto aleatório, mas não é, pois vai de encontro com as principais figuras responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento das cidades: os ocupantes de cargos públicos. Independente de ideologias, todos devem acompanhar a tendência mundial de municípios sustentáveis, limpos e que valorizam, ainda mais, seus moradores. Quem se nega a aceitar esse fato, infelizmente, se encontra preso em uma cela muito enferrujada pela ação do tempo.

Por isso, que possamos entender que o futuro bate a nossa porta a cada novo segundo trazendo novidades para o arranjo, e que, a partir dessa percepção, possamos fazer escolhas de líderes políticos que possam administrar as cidades rumo a um patamar intelectual onde o pensamento coletivo realmente possa fazer o bem comum e transformar cidades inteiras em mundos inovadores, capazes de dar conforto à cada membro da sociedade.