Quatro mulheres procuraram a reportagem para relatar casos semelhantes. Ambas estiveram minutos antes no Ministério Público. Elas foram classificadas, porém há outras pessoas, seja com colocação superior ou até mesmo sem processo, segundo a denúncia, estão exercendo suas funções que deveriam ser preenchidas via Seleção.
Márcia Adriana dos Santos, relata que ficou em 2º lugar para auxiliar de farmácia da Central de Abastecimento Farmacêutico, porém, ela relata que estão trabalhando o 10º e 11º colocados. Concorrendo a mesma função de Márcia, Lúcia Nógimo, que iniciou seu trabalho como servidora pública há mais de 20 anos, informou ter conseguido a 4º colocação para a vaga.
Já o caso de Flávia Mellise Maciel ficou conhecido após a mesma ocupar a tribuna da Câmara bastante emocionada. Após essa declaração, o Instituto Compartilha foi acionado pela Câmara que respondeu afirmando que trabalha com processo seletivo próprio. Segundo ela, foi classificada para recepcionista do Hospital Regional Dr. Pontes Neto, porém há pessoas em posições superiores ocupando a função.
Izabele Maciel Melo, apresentou um caso ainda mais grave. Sua denúncia aponta que foi classificada em 1º lugar para agente comunitário dos Correios, no Distrito de Encantado, porém, conforme ela, uma pessoa que foi eliminada no Processo Seletivo estaria ocupando a função.
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