“Diante da forma precária e ilegítima que se encontra Vossa Senhoria, por não ter sido contemplada adequadamente mediante sorteio e por não ser proprietário legítimo desse imóvel, por determinação judicial venho notificá-lo a proceder a desocupação do mesmo no prazo de 15 dias corridos a partir de 26 de novembro de 2018. Cabe, por fim, enfatizar que, em não ocorrendo a desocupação voluntária dentro do prazo estabelecido, será ajuizada ação própria visando a retomada coercitiva do imóvel e reintegração de posse”, diz o documento assinado por representantes das construtoras e ainda do Banco do Brasil.
A decisão gera mais um capítulo dessa ‘novela’ envolvendo os conjuntos ocupados. Agora, as famílias cobram um amparo do poder público nessa desocupação. “Tem uma mulher aqui que tem quatro filhos e não tem para onde ir”, disse uma moradora sorteada em participação na manhã de hoje, 26, ao Programa SerTão Conta Mais, da Rádio Campo Maior AM 840.
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