Letícia Guimarães, 16 anos, conta que teve rotina intensa de estudos até a final. Ela conquistou prata com os colegas Abner Oliveira e Sofia Fernandes. "Desde a primeira fase a gente se reunia com outros alunos, tinha aula preparatória, não só resolvendo questões, mas debatendo", explica.
Para Abner, 16 anos, o resultado também reflete a oportunidade de estudar História de forma muito mais dinâmica. "Geralmente a gente estuda de forma mais engessada, mas com a Olimpíada passamos a ver não só o que está nos livros didáticos, mas a analisar", complementa.
Participando da olimpíada desde o oitavo ano, Pedro Pompeu, 17 anos, entende a importância ainda maior da seletiva após a incerteza da disciplina na grade curricular, com a reforma ensino médio. "A gente era mais criança (nas primeiras participações) e nem acreditava muito. Fomos crescendo então com a mentalidade de que a História é transformadora, uma ciência concreta, poética e linda", define. (Do O Povo Online)
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