A matéria, aprovada por 10 votos a 9, incluindo parlamentares da base aliada, segue agora para a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado. Pela norma em vigor, a cada dois anos as condições para que a família seja beneficiária são reavaliadas. Com as mudanças propostas, mesmo que a renda familiar ultrapasse o limite permitido, de R$ 154 por pessoa, o beneficiário poderá continuar recebendo o repasse por pelo menos mais seis meses.
Para o autor do projeto, o senador e pré-candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB-MG), a medida assegura ao trabalhador a renda até que ele complete o período de experiência em um novo emprego.
O assunto virou palco de disputa sobre os dividendos eleitorais do programa. Durante os debates, Aécio acusou os governistas de serem contrários à matéria para utilizar livremente o “discurso do medo”, ao insinuar que a derrota da atual presidente traria o fim do benefício.
“Quero transformar o Programa Bolsa Família em programa de Estado, para que não seja instrumento de campanha e usado para atemorizar, levar suspense às famílias com ameaças permanentes”, disse. (Fonte: Diário do Nordeste)
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