Os vereadores que fazem oposição à prefeita Luizianne Lins (PT) apresentaram ontem na Câmara Municipal de Fortaleza mais uma grave denúncia sobre as obras do Hospital da Mulher: parte da construção estaria simplesmente afundando. A constatação foi feita no último dia 8, quando uma pequena comissão - formada pelos vereadores Plácido Filho (PDT), Roberto Mesquita (PV) e Vitor Valim (PHS) - realizou uma vistoria na obra e detectou que as colunas que dão sustentação ao Bloco de Apoio do hospital estariam cedendo.
Em virtude da possível falha da construção, Plácido Filho, líder da oposição, e Ciro Albuquerque (PTC) apresentaram um requerimento solicitando o envio de um ofício ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Ceará (Crea-Ce), para que o órgão fizesse uma vistoria técnica na obra.
O pedido acabou provocando um debate de quase duas horas entre os vereadores da base aliada e da oposição. De um lado, os vereadores petistas Acrísio Sena, líder da prefeita, Ronivaldo Maia e Guilherme Sampaio tentavam convencer os autores da proposta a retirar o requerimento de pauta, alegando que a visita seria desnecessária. Do outro, membros da oposição reclamavam que a "tropa de choque" da prefeita Luizianne estava tentando impedi-los de exercer seus papéis de fiscalizadores.
"Já pensou que coisa séria? A prefeita inaugura um hospital e, de repente, ele desaba, matando as pessoas", alegou Plácido. "Não existe, nessa área técnica, outro organismo mais credenciado que o Crea para fazer essa vistoria", completou o vereador Roberto Mesquita.
Para invalidar o requerimento, o líder da bancada petista, Ronivaldo Maia, afirmou que a oposição levanta suspeitas sobre o andamento da principal obra de Luizianne apenas "pelo desejo pouco nobre de criar polêmica". Em seguida, garantiu que o único problema da obra é a insuficiência de recursos.
No entanto, no calor da discussão, a bancada petista acabou admitindo que as denúncias dos opositores procedem. "A própria administração do Hospital da Mulher já conversou com a construtora para resolver o problema. Vossas Excelências acabaram por ajudar a agilizar a correção desse problema", declarou Acrísio.
Após muito bate-boca, o impasse em torno do requerimento que solicita uma vistoria no Hospital da Mulher não foi solucionado. Por falta de quorum, a votação da proposta acabou sendo adiada para hoje.
(Fonte: Jornal O Povo)
Em virtude da possível falha da construção, Plácido Filho, líder da oposição, e Ciro Albuquerque (PTC) apresentaram um requerimento solicitando o envio de um ofício ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Ceará (Crea-Ce), para que o órgão fizesse uma vistoria técnica na obra.
O pedido acabou provocando um debate de quase duas horas entre os vereadores da base aliada e da oposição. De um lado, os vereadores petistas Acrísio Sena, líder da prefeita, Ronivaldo Maia e Guilherme Sampaio tentavam convencer os autores da proposta a retirar o requerimento de pauta, alegando que a visita seria desnecessária. Do outro, membros da oposição reclamavam que a "tropa de choque" da prefeita Luizianne estava tentando impedi-los de exercer seus papéis de fiscalizadores.
"Já pensou que coisa séria? A prefeita inaugura um hospital e, de repente, ele desaba, matando as pessoas", alegou Plácido. "Não existe, nessa área técnica, outro organismo mais credenciado que o Crea para fazer essa vistoria", completou o vereador Roberto Mesquita.
Para invalidar o requerimento, o líder da bancada petista, Ronivaldo Maia, afirmou que a oposição levanta suspeitas sobre o andamento da principal obra de Luizianne apenas "pelo desejo pouco nobre de criar polêmica". Em seguida, garantiu que o único problema da obra é a insuficiência de recursos.
No entanto, no calor da discussão, a bancada petista acabou admitindo que as denúncias dos opositores procedem. "A própria administração do Hospital da Mulher já conversou com a construtora para resolver o problema. Vossas Excelências acabaram por ajudar a agilizar a correção desse problema", declarou Acrísio.
Após muito bate-boca, o impasse em torno do requerimento que solicita uma vistoria no Hospital da Mulher não foi solucionado. Por falta de quorum, a votação da proposta acabou sendo adiada para hoje.
(Fonte: Jornal O Povo)
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