Depois de dois dias na "geladeira", o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, foi recebido ontem pelo presidente Jair Bolsonaro, mas sua permanência no cargo ainda é incerta. Interlocutores do governo não descartam que Bebianno seja demitido do cargo até segunda-feira. A reunião foi descrita como "ríspida". Porém, nas palavras de um amigo do ministro, "foi um encontro necessário".
Pessoas próximas a Bebianno afirmaram que caso a demissão se confirme o ministro sairá "atirando". Ele era presidente do PSL durante a campanha presidencial e coordenou a candidatura de Bolsonaro.
Como compensação à saída do governo, a Bebianno foi oferecido cargo na máquina federal fora do Planalto. Ao desabafar ontem com integrantes do governo, o ministro disse que "não se dá um tiro na nuca do seu próprio soldado". "É preciso ter o mínimo de consideração com quem esteve ao lado dele o tempo todo", afirmou Bebianno, segundo o site G1. Antes da reunião com Bolsonaro, ele chegou a ser comunicado pelos ministros Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e Alberto Santos Cruz (Secretaria de Governo) de que permaneceria no cargo. Não houve, no entanto, qualquer manifestação oficial sobre o assunto. (Do O Povo Online)
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