Com poucos representantes nas casas legislativas e quase sempre reféns das articulações políticas das legendas mais poderosas, os partidos pequenos já começam a definir o destino nas eleições deste ano. No Ceará, enquanto alguns admitem que estão esperando o cenário estadual se desenhar mais claramente, outras agremiações nanicas defendem candidaturas longe dos grandes conglomerados, justificando buscar autonomia para as siglas.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reconhece 32 partidos no País, mas alguns não têm representação em todos os estados. "A maioria funciona mais como estratégia dos maiores na preparação do processo eleitoral. Os pequenos não têm representatividade significativa, mas guardam redutos importantes de cunho eleitoral", diz o cientista político Francisco Moreira.
O presidente do PTdoB no Ceará, Haroldo Abreu, relata que se reunirá com a executiva nacional da agremiação quarta-feira para discutir a situação do Estado. "Seguiremos o alinhamento nacional. Até agora, estamos na base do prefeito e do governador", aponta.
Questionado sobre o critério que definirá de que lado o partido marchará em relação ao candidato a governador, o presidente estadual do PTdoB afirma: "a nossa aliança não é uma questão partidária, mas sim administrativa". Ele garante que uma possível ruptura do senador Eunício Oliveira (PMDB) - provável postulante ao Governo do Estado - com Cid Gomes "não muda nada para o PTdoB", que deve permanecer ao lado de Cid. (Fonte: Jornal Diário do Nordeste)

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