O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quarta-feira (3) que defende a realização do plebiscito, mas destacou que a consulta popular poderá não ser aprovada pelo Congresso.
“O que o Tribunal Superior Eleitoral, através da ministra Cármen Lúcia, colocou foi que aprovado o decreto legislativo eles precisariam de um prazo mínimo de 70 dias, mas é uma hipótese a partir da aprovação do decreto legislativo. Eu defendo o plebiscito, mas sinceramente nós não sabemos se ele será aprovado”, disse.
O prazo de 70 dias vai servir para o TSE realizar campanhas que devem elucidar a população sobre as questões que irá responder na consulta popular. Após o plebiscito, a reforma política precisa ser aprovada até o dia 5 de outubro para valer para as eleições de 2014.
Nesta terça (2), o vice-presidente da República, Michel Temer, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, apresentaram um documento de três páginas aos presidentes da Câmara e do Senado com as sugestões da presidente Dilma Rousseff ao processo consultivo. (Fonte: G1)
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