Fundado há cerca de 70 anos, o Hospital e Maternidade Jesus, Maria e José realiza um trabalho voltado para um atendimento humanizado na saúde da população de Quixadá e de todo sertão central do Ceará.
Participantes da audiência reclamaram a ausência do prefeito de Quixadá, João Hudson, bem como da secretária de saúde do município, Lívia Mara Bezerra.
Segundo Ivá Monteiro, representante da Maternidade, somente a atual administração, que está à frente do Município desde janeiro, está devendo a Maternidade repasses no valor total de R$ 450.000,00 (quatrocentos e cinqüenta mil reais).
“Como a verba da saúde é pactuada, será se o prefeito de Quixeramobim sabe o que estão fazendo com a verba que ele deixa para a Maternidade, para que a secretaria de saúde de Quixadá pague? Será se os prefeitos de Choró, Ibaretama, Banabuiú, Solonópole, Senador Pompeu sabem disso? Será se o Ministério da Saúde, que é o dono da verba, sabe que a prefeitura de Quixadá não repassa o dinheiro para a Maternidade?” indagou o representante da unidade hospitalar.
Para Ivá Monteiro, que lamentou a ausência do prefeito e da secretária de Saúde do município, caso a situação não seja resolvida, a Maternidade poderá ter o atendimento comprometido, o que prejudicará principalmente a população mais carente da região: “Pedimos respeito para com o povo. Queira Deus que a Maternidade não feche o atendimento público em Quixadá”, disse.
Para alguns parlamentares, a situação é grave e, caso a prefeitura não pague o débito em até quinze dias, um grupo deverá entrar com uma representação junto ao Ministério Público para que a prefeitura seja acionada judicialmente.
Postado por: Jornalismo - SMC / Informações do Monólitos Post
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