É bem verdade que as chuvas castigaram bastante todo o Estado e em praticamente todos os aspectos, mas não se pode atribuir agora todos os problemas de infraestrutura a este fenômeno climático, que, diga-se de passagem, é bem vindo, pois pior é a seca. Dizemos isso porque já estamos testemunhando pessoas desejarem que não chova mais.
Pois bem, o problema é que a cidade se encontra esburacada e principalmente em nossas rodovias. Que o diga quem trafega pela CE 060, também conhecida como Rodovia do Algodão. Buracos enormes causam preocupação e prejuízos aos condutores de veículos, em sua maioria de grande porte, dada a intensidade de caminhões e ônibus que passam por essa importante artéria do Estado.
Podemos registrar que em Quixeramobim, no trecho próximo do DER regional a aproximadamente 100m e inclusive em frente ao referido órgão existem diversas obstruções no asfalto que recentemente passou por um recapeamento.
Seguindo um pouco mais a frente os motoristas se deparam com outra expressiva quantidade de buracos no asfalto, mais precisamente a cerca de 100m da Autarquia Municipal de Trânsito do Município.
Saindo da CE-060 em direção ao centro da cidade, pela Avenida Dr. Joaquim Fernandes nos deparamos com uma malha asfáltica que mais parece uma tábua de tiro ao alvo, com buracos por todos os lados. O que nos faz questionar é que este asfalto tem poucos meses de existência, ou seja, é praticamente novo.
De que é feito o material que o DER utiliza para tapar buracos e fazer o asfalto? Eis a grande questão. O que se pode observar é que se trata de um material extremamente frágil, com durabilidade muito baixa, que não soluciona o problema, funcionando apenas como um paliativo e causando transtornos freqüentes para quem utiliza as referidas vias.
Fato é que estes buracos no asfalto são apenas parte do problema. A outra parte, pior até, são os buracos que se encontram nos calçamentos por toda a cidade, imperceptíveis aos olhos dos motoristas, e que vem causando muitos danos materiais aos mesmos que reclamam da falta de atenção por parte das autoridades competentes.
Pois bem, o problema é que a cidade se encontra esburacada e principalmente em nossas rodovias. Que o diga quem trafega pela CE 060, também conhecida como Rodovia do Algodão. Buracos enormes causam preocupação e prejuízos aos condutores de veículos, em sua maioria de grande porte, dada a intensidade de caminhões e ônibus que passam por essa importante artéria do Estado.
Podemos registrar que em Quixeramobim, no trecho próximo do DER regional a aproximadamente 100m e inclusive em frente ao referido órgão existem diversas obstruções no asfalto que recentemente passou por um recapeamento.
Seguindo um pouco mais a frente os motoristas se deparam com outra expressiva quantidade de buracos no asfalto, mais precisamente a cerca de 100m da Autarquia Municipal de Trânsito do Município.
Saindo da CE-060 em direção ao centro da cidade, pela Avenida Dr. Joaquim Fernandes nos deparamos com uma malha asfáltica que mais parece uma tábua de tiro ao alvo, com buracos por todos os lados. O que nos faz questionar é que este asfalto tem poucos meses de existência, ou seja, é praticamente novo.
De que é feito o material que o DER utiliza para tapar buracos e fazer o asfalto? Eis a grande questão. O que se pode observar é que se trata de um material extremamente frágil, com durabilidade muito baixa, que não soluciona o problema, funcionando apenas como um paliativo e causando transtornos freqüentes para quem utiliza as referidas vias.
Fato é que estes buracos no asfalto são apenas parte do problema. A outra parte, pior até, são os buracos que se encontram nos calçamentos por toda a cidade, imperceptíveis aos olhos dos motoristas, e que vem causando muitos danos materiais aos mesmos que reclamam da falta de atenção por parte das autoridades competentes.
Realmente a buraqueira na cidade e nos trecho da CE 060 que cortam Quixeramobim, são preocupantes, pois compromete e põe em risco dos que trafegam nessas áreas. Já está mais do que na hora das autoridades responsáveis começarem a recuperar pra não aumentar as crateras já expostas. Precisamos de fato cobrar a aplicação dos recursos arrecadados pelos governos com o IPVA que é muito caro e não temos retorno condizente com o que pagamos.
ResponderExcluirJá está na hora da população ficar atenta a esses problemas que teimam em tirar o sossego da populção de Quixeramobim. Impostos são pagos e muito bem pagos as autoridades competentes para que esse tipo de problema seja solucionados com rapidez e qualidade. Ninguém está pedindo favor e nem gentilezas. As pessoas desse municipio, e de outras comarcas também não podem mais suportar esse tipo de descasso, com a população e com a cidade também.
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