As investigações tiveram início no ano de 2019, sendo identificados indícios de esquema criminoso que beneficiou uma empresa que recebeu R$ 6,2 milhões por meio de dois processos de inexigibilidade de licitação da prefeitura de Juazeiro do Norte nos anos de 2017 e 2018, com possível favorecimento ilícito de agentes políticos e manobras com vistas à lavagem de dinheiro.
Nesta segunda fase da operação, decorrente da análise do material apreendido na primeira fase deflagrada em julho de 2020, a PF investiga corrupção e lavagem de dinheiro praticados com a aquisição de apartamentos no Bairro Lagoa Seca, em Juazeiro do Norte, e destinação de unidades, ou equivalente em dinheiro, como forma de propina a ex-prefeito de Juazeiro do Norte.
As investigações continuam com análise do material apreendido na operação policial. Os investigados nesta fase da operação poderão responder pelos crimes de lavagem de dinheiro, estelionato qualificado, corrupção ativa e passiva e peculato.
O nome da operação remete à árvore que motivou o nome da cidade de Juazeiro do Norte: cuja origem da palavra significa "fruto de espinho”. (Do G1-CE)
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