Na reunião que tiveram a sós, na semana passada, Jair Bolsonaro e Henrique Mandetta combinaram um “modo de convivência” durante a crise do coronavírus: o presidente continua na sua linha de que o isolamento vai provocar um caos econômico, e o ministro da Saúde continua recomendando que a população siga o confinamento, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e as autoridades de saúde.
Apesar do que foi acordado no despacho, Mandetta repete a aliados que sabe que o presidente não o quer mais no governo — e aguarda o melhor momento de tirá-lo já que ele não irá se adaptar ao discurso político para permanecer no governo. Mandetta repete que as pressões dos ministros do governo por remédios sem comprovação científica, por exemplo, “funciona para a política, mas não para a ciência”.
Neste domingo (12), após a entrevista que deu ao Fantástico, Mandetta confidenciou a interlocutores que “seria coerente” o presidente reagir às suas críticas. “Faz parte”, comentou a aliados, segundo o blog apurou. (Do G1-CE)
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