Patrícia Jessica Pinheiro Barbosa, mãe da criança, afirmou à nossa equipe, que o médico de plantão a examinou duas vezes e mesmo constatando que a bolsa da paciente havia rompido e tinha líquido amniótico com coloração, além dos batimentos da criança chegarem até 71, o profissional demorou cerca de uma hora para iniciar o parto.
Na hora do processo, o mesmo ainda precisou da ajuda de um outro médico para conseguir realizar o parto da criança que já estava sem vida.
Os pais informaram que em nenhum momento os funcionários da unidade hospitalar lhe contaram sobre a situação do bebê após seu nascimento.
Samuel Pereira, pai da criança, encaminhou o corpo da mesma para realização de necrópsia em Fortaleza, onde constataram que a criança não tinha nenhum problema de saúde, porém, não foi possível precisar a causa morte, pois a placenta, vital para esclarecer a questão, foi descartada.
A família relatou não receber nenhum tipo de apoio emocional e que já acionou a Justiça para abertura de processo contra a unidade.
Confira a reportagem completa:

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