Teodomiro afirmou em entrevista à Rádio Campo Maior AM 840 que a bancada conta com 11 parlamentares, ou seja, ficando apenas a Mesa Diretora como oposição. Se manter o ritmo de defesa da gestão, o líder governista poderá obrigar os vereadores a se posicionarem. Mas como isso pode acontecer?
Como assumiu um discurso de ataque à gestão passada, caberá aos ex-integrantes desta gestão defendê-la, mas será necessário que os vereadores façam isso. A pressão para que esta defesa aconteça poderá contribuir para que os vereadores do “Centrão”, ou seja, antes oposição, hoje sem definição, possam, enfim, dizer a qual base pertencem.
Claudinha Borges, vice-presidente, afirmou que fica sem saber como os vereadores assumem postura diferente da orientação partidária e não comunicam a base oposicionista. O 1º secretário da Mesa, Francisco José, o Kim, voltou a enfatizar que ‘ninguém serve a dois senhores’, em alusão ao fato dos vereadores que não se decidem.
Enquanto isso, o ‘Centrão’, prefere dizer apenas que não deve existir esta bandeira de oposição e situação, mas a ‘bandeira Município’. O ‘Centrão’ é um termo utilizado em Brasília para definir o bloco de parlamentares que não defendem uma ideologia certa e atendem as votações conforme poder de barganha política.
Postado por: Jornalismo - Sistema Maior de Comunicação
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