O Partido Popular Socialista (PPS), segundo o seu presidente nacional, Roberto Freire, reúne em Fortaleza, desde ontem, o diretório nacional da agremiação. No Ceará, Roberto Freire procura viabilizar aliança para garantir um candidato de oposição à reeleição do governador Cid Gomes e um palanque para o candidato do PSDB à presidência da República.
Ontem ele tomou o café da manhã com o ex-governador Lúcio Alcântara (PR) e o prefeito de Maracanaú, Roberto Pessoa. À tarde tinha um encontro programado com o senador Tasso Jereissati (PSDB).
Em entrevista coletiva, ontem de manhã, ele informou que a articulação que está fazendo é para que Roberto Pessoa (PR) seja candidato a governador e, Tasso Jereissati e Lúcio Alcântara disputem as duas vagas para o Senado da República. O presidente estadual do PPS, Alexandre Pereira, poderá ser candidato a vice-governador ou suplente de senador, admitiu.
Durante a entrevista o presidente nacional do PPS criticou o governo Lula e os pré-candidatos ao Governo Federal, Ciro Gomes (PSB) e Dilma Rousseff (PT). Ele disse que não havia ressentimento pelo fato de Ciro Gomes ter pertencido ao PPS e reconhecia o papel que ele exerceu para o crescimento do partido nacionalmente.
Para ele, com Ciro Gomes na disputa qualquer candidato ganha porque ele está isolado e o próprio Ciro não sabe se vai ser candidato porque a candidatura dele quem vai definir é o presidente Lula.
Antecipado
Na avaliação de Roberto Freire nunca houve um processo eleitoral tão antecipado quanto este porque há quase um ano, ou seja, dois anos antes do pleito o presidente Lula desrespeita a legislação eleitoral na tentativa de viabilizar a candidatura de Dilma que não decola porque não consegue sair da faixa de 15% a 17% de aceitação.
Entende Roberto Freire que a oposição está com uma certa ansiedade, no sentido de querer resolver logo uma chapa. Para ele essa preocupação não deve existir porque quem tem problemas e precisa resolvê-lo na sua base aliada é o Governo com as candidaturas de Ciro Gomes e Marina Silva. Portanto, a oposição não deve ter pressa na definição de candidaturas. Mas, a provável chapa da oposição é José Serra e Aécio Neves.
Nas críticas ao Governo Lula o presidente do PPS condena alguns procedimentos administrativos, sobretudo em relação aos impostos porque "a crise que ele (Lula) disse que era uma marolinha está fazendo com que ele perca 11% da arrecadação. Isso dava a eles chance de fazer toda sorte de inconsequências da administração pública, a má gestão; gasto excessivo, com desperdício no custeio, quando tinha excesso de arrecadação, disse.
(Fonte: Jornal Diário do Nordeste)
Ontem ele tomou o café da manhã com o ex-governador Lúcio Alcântara (PR) e o prefeito de Maracanaú, Roberto Pessoa. À tarde tinha um encontro programado com o senador Tasso Jereissati (PSDB).
Em entrevista coletiva, ontem de manhã, ele informou que a articulação que está fazendo é para que Roberto Pessoa (PR) seja candidato a governador e, Tasso Jereissati e Lúcio Alcântara disputem as duas vagas para o Senado da República. O presidente estadual do PPS, Alexandre Pereira, poderá ser candidato a vice-governador ou suplente de senador, admitiu.
Durante a entrevista o presidente nacional do PPS criticou o governo Lula e os pré-candidatos ao Governo Federal, Ciro Gomes (PSB) e Dilma Rousseff (PT). Ele disse que não havia ressentimento pelo fato de Ciro Gomes ter pertencido ao PPS e reconhecia o papel que ele exerceu para o crescimento do partido nacionalmente.
Para ele, com Ciro Gomes na disputa qualquer candidato ganha porque ele está isolado e o próprio Ciro não sabe se vai ser candidato porque a candidatura dele quem vai definir é o presidente Lula.
Antecipado
Na avaliação de Roberto Freire nunca houve um processo eleitoral tão antecipado quanto este porque há quase um ano, ou seja, dois anos antes do pleito o presidente Lula desrespeita a legislação eleitoral na tentativa de viabilizar a candidatura de Dilma que não decola porque não consegue sair da faixa de 15% a 17% de aceitação.
Entende Roberto Freire que a oposição está com uma certa ansiedade, no sentido de querer resolver logo uma chapa. Para ele essa preocupação não deve existir porque quem tem problemas e precisa resolvê-lo na sua base aliada é o Governo com as candidaturas de Ciro Gomes e Marina Silva. Portanto, a oposição não deve ter pressa na definição de candidaturas. Mas, a provável chapa da oposição é José Serra e Aécio Neves.
Nas críticas ao Governo Lula o presidente do PPS condena alguns procedimentos administrativos, sobretudo em relação aos impostos porque "a crise que ele (Lula) disse que era uma marolinha está fazendo com que ele perca 11% da arrecadação. Isso dava a eles chance de fazer toda sorte de inconsequências da administração pública, a má gestão; gasto excessivo, com desperdício no custeio, quando tinha excesso de arrecadação, disse.
(Fonte: Jornal Diário do Nordeste)
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