Registro realizado durante a campanha de 2016 |
O mesmo se queixou inicialmente da escolha do secretariado: “Na escolha dos secretários, em nenhum momento, o prefeito Clebio Pavone perguntou, ou até mesmo, confidenciou sobre o nome de qualquer titular das pastas. Se a escolha não foi monocrática, garanto uma coisa, em comum acordo com o vice é que não foi”. Ainda segundo ele, foram poucos os contatos que manteve com Pavone: “Agora não vi nenhum interesse do mesmo em que eu caminhasse junto a ele”.
Rogério revelou ainda que perguntou como iria caminhar esse ano com o gestor, “porém de novo tudo incerto”. Em outro trecho o vice-prefeito classifica Clébio como uma pessoa insegura: “Após eleito pude descobrir outra característica, um homem inseguro, indeciso, muita vontade de fazer as coisas andarem, porém algo lhe impede”.
Ele ainda criticou o discurso de culpar a administração passada pelos problemas: “Essa de colocar sempre a culpa nos gestores anteriores é balela e discurso vazio, auditoria existe para isso. As pessoas elegem novos gestores para terem novas expectativas, para que ele implante o seu governo, para que ele denuncie o que pegou de errado”.
Ao encerrar o texto, o vice-prefeito admitiu: “Como acho que nunca fiz parte desse governo, a não ser na campanha, deixo aqui bem claro que não tenho compromisso com Clébio Pavone, ou qualquer outro político, a não ser com aqueles que trabalhem em prol do meu município [...] o povo quer esperança, o povo quer realmente a mudança que lutou para ter”.
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