1º voto: Herman Benjamin - cassação: 'Trata-se de abuso de poder político e econômico'.
Para relator, abusos desequilibraram o pleito em favor da chapa vitoriosa.
2º voto: Napoleão Maia - absolvição: 'Justiça Eleitoral deve manter postura de moderação'.
Ministro disse que acusações devem ser tratadas na esfera criminal.
3º voto: Admar Gonzaga - absolvição: 'Não há nos depoimentos prova robusta’.
4º voto: Tarcisio Neto - absolvição: 'Não ficou comprovado incremento na campanha de 2014'.
Indicado por Temer, ministro disse que não há provas de que propina chegou à campanha.
5º voto: Luiz Fux - cassação: 'Nessa campanha houve financiamento ilícito'.
Ministro defendeu uso de depoimentos da Odebrecht, acompanhando voto do relator.
6º voto: Rosa Weber - cassação: 'Inegável a gravidade, indisfarçável o reflexo eleitoral'.
Para ministra, recursos ilegais causaram 'desequilíbrio' na campanha de 2014.
7º voto: Gilmar Mendes - absolvição: 'Não se substitui um presidente a toda hora'.
(Do G1)
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