São crescentes os casos de febre chikungunya, no Ceará, este ano. De janeiro até a segunda semana de maio foram confirmados mais de 13 mil casos.
A chikungunya é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo vetor da dengue e do Zika vírus, e chega a ser mais debilitante. A febre surge logo no início da doença e as dores nas articulações podem durar meses.
Em 2016, a Secretaria da Saúde do Ceará classificou a doença como epidêmica, com 31 mil casos confirmados. A estimativa é que a cada dez pessoas picadas pelo mosquito transmissor, pelo menos sete fiquem doentes.
De acordo com a coordenadora de Proteção à Saúde da secretaria, Daniele Queiroz, o vírus se multiplica rapidamente e o mosquito começa a infectar outras pessoas dentro de apenas dois dias. Além disso, as pessoas que ficaram doentes podem passar o vírus para diversos mosquitos durante dez dias.
Além das ações de combate ao mosquito, um grupo de especialistas do Ceará se reuniu, a convite da Prefeitura de Fortaleza, para formar grupos de pesquisa sobre a chikungunya e a forma como a doença evolui, no estado. (Da Agência Brasil)
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