Foto: SESA |
Entre 1998 e 2014, período do estudo realizado pela Secretaria da Saúde do Estado, foram confirmadas 1.802 mortes maternas por causas obstétricas diretas e indiretas, com média da RMM de 78,1, número considerado alto segundo parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS). Os maiores indicadores no período foram registrados nos anos de 1998 (93,7) e 2012 (90,6) e os menores em 2006 (66,7) e 2014 (60,4). No Brasil, estudo realizado pelo Ministério da Saúde mostra que a Razão da Mortalidade Materna passou de 143 por 100 mil nascidos vivos em 1990, para 70 em 2010.
A redução de 51% é “notável”, segundo o estudo, mas diminuir ainda mais esse índice é um desafio, uma vez que a morte de mulheres por causas relacionadas à gravidez, aborto, parto e puerpério são quase sempre evitáveis.
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