Segundo Glauber Matos, diretor da Fundação Santa Terezinha, a Quadrilha Fulô do Sertão tem uma vasta história pra contar: “São 17 anos de história, lutas e aprendizado contínuo. Desenvolver a cultura é difícil, principalmente no interior, porém quando se faz com amor e dedicação o resultado é gratificante”, disse.
A apresentação é composta por diversos tipos de danças tradicionais do Nordeste, como o xote, a dança do coco, a rendeira, o coco da praia, coco do sertão e o maneiro pau.
Postado por: Jornalismo - Sistema Maior de Comunicação
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